Naufrágio
Eu, barco pequeno e frágil
Seguia num mar de águas tranquilas e claras
Procurando adentrar nesse mar, deparei-me com águas revoltas, "tempestade de emoções"
Afastei-me de ti, naufraguei...
Já não reconhecia mais o mar de antes
Tento nadar, busco forças dentro de mim
Os ventos bagunçaram minhas velas, mas sigo inteira
Ainda vejo a luz do farol a me indicar o caminho e sigo,
Me agarro na âncora do teu amor pra sair daqui.
Porque sei que me devolverás a tranquilidade e a beleza do mar.
Autora - Betânia Costa
Te dedico Noite e dia amor sem fim
ResponderExcluirHá se hoje eu fosse um cabra diferente
De uma coragem e de uma força excedente
De bondade e carinho equivalente
a baleia que cuida eternamente
De conversas tão doce e paciente
como um peixe em aquário residente
De inteligência, suprema, suficiente
pra contar num piscar os residentes
astros que no céu encantam a gente
ou mil flores exploradas por abelhas,
beija-flores ou mocinhas cheira-cheira.
Ter riqueza para te ofertar
um luxo tão grande de enjoar
Que faria lembrar-se e saudade dar
de biscoito que do último se faz notar
dos bombons que acabaram de acabar
E da torta que só fizesse provar
Desprovido a vida fez-me assim
De virtudes que se igualem a ti.
Só te peço que acredites em mim
Te dedico dia e noite amor sem fim.
Autor: Lunas de Carvalho Costa
Que poesia tão linda ficou Naufrágil Betânia , arrebatadora, encantadora, uma alma relatada em palavras.
ResponderExcluirVocê me inspira sempre!!!
ExcluirParabéns, que linda poesia!
ResponderExcluirObrigada amigo!
ExcluirPoesias nos matam, de lá pra cá, sem nos atingir de fato. Nós ferem no orgulho. Nos ferem por sermos incapazes de tal proeza. A proeza de encantar poeticamente.
ResponderExcluirLunas e Betânia parabéns no postar esses poemas é mágico a concordancia.valeu
ResponderExcluir