MÃE TERRA
Nossa morada estar pedindo socorro
Da perfeição estou virando a maldição
Por sua teimosia e descaso estão se matando
Quase sem volta à terra corre para o abismo final;
Com ela todas as espécies que habita nela.
Repito: estou a pedir socorro por meio de catástrofes;
Tufões, furacão, terremos, chuvas de poeiras...
Enumerar me tarar frustração,
Se todos sabem a solução.
Por teimosia colocam a culpa no próximo
E lavam suas mãos manchadas de irresponsabilidades em nome de um progresso;
Continuam me destruindo,
Eu que peço socorro
Eu que me chamo mãe terra,
LUIZ CLAUDIO GANDIM KAU
Esse poema está inscrito no Concurso RANKING POÉTICO Coletânea de poemas: www.bistrodomatuto.com/2021/10/concursoranking.html
Apoie as ações do BISTRÔ DO MATUTO : www.youtube.com/c/Bistr%C3%B4doMatuto
adquirindo nossos e-books:
E nossos livros:
https://loja.uiclap.com/?s=lunas+de+carvalho+costa&post_type=product
Comentários
Postar um comentário