Pra quê tanta pressa?
Tanta solidão em movimento
A mudez padece na multidão
O silêncio é barulhento
Pessoas passam
Uma avó
Um carteiro
Um padre
Um médico
Uma dona
As coisas são invisíveis
Pra quê tanta pressa?
Há tanta solidão em movimento Helena MarcondesEsse poema está inscrito no Concurso RANKING POÉTICO Coletânea de poemas: www.bistrodomatuto.com/2021/10/concursoranking.html
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