Amigo Zé , sua apresentação trouxe a minh'alma a refrescancia da melancia.
O consolo da sombra do pé de juá em dia de verão.
Lembrei do lirismo do canto do rouxinol, zelando por seu ninho em uma parede velha de tijolos vermelhos.
Vi o sincronismo como das folhas de capim delgado, submetendo-se aos caprichos do maestro vento.
Um convite energético a ação, como o aceno das asas de um beija-flor.
E o calor aromático e estimulante de um café tomado no arrebol.
Dedicado a Zé Barreto, Natheus Lucena, Gabriel Bezerra e Alexandre Neto.
Lunas de Carvalho Costa
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