O mentecapto
Logo que me disseres amém, que aborte o dilema
Não confunda os fatos da patologia humana, por favor
Ora, não venhas dizer quem é o sóbrio ou o mentecapto
Poeta é poeta por que é
Compreendo não
Por que rebentas as fibras do infinito?
Deixas que ele ceda e caia bruscamente dentro de um líquido
E desentale docilmente como essas meras palavras
Que saem de minha mente e garganta para o universo
O dorso carrega ardor e impulso
Ainda diante dos obstáculos ele é um gênio
Fruto dos organismos e da realidade irreal
Essa nobre entidade
Haver uma badalação de ervas
Que impulsionam as veias dessa mente
É o incenso
Pra que ser tão direto?
Pra que questionar?
Em outras palavras sou amante
Com receio de tudo e sem receio de nada
Buscando prosperar.
Autora: Nay Harrison de Lucena
Esse poema está inscrito no Concurso RANKING POÉTICO Coletânea de poemas: www.bistrodomatuto.com/2021/10/concursoranking.html
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