ANAIRDA
assim mesmo, se corto a mãoe a vida escorreteu sorriso poderia ser cura e profilaxiajá estive ausente antespor causa de erros e era escuroeu acabava de velar um dos que fui, olha sóe depois eu morava longedentro de uma música triste que doía demaiso dia não nascia azul, lembra que falei?virou algo de não gostar de si mesmoos covardes a gente evita resolver tudoespera as camadas se acomodaremmas sempre que não acredito em equilíbrioacordo assustado na beira do abismoolhei com cuidado minha caixinha de remédiosacho que você está de parabénstalvez seja o melhor veneno que nunca tiveAutor: – Marco Chies
Esse poema está inscrito no Concurso RANKING POÉTICO Coletânea de poemas: www.bistrodomatuto.com/2021/10/concursoranking.html
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