BATE PAPO VIRTUAL
No silêncio da noiteA solidão incita-meA mergulhar em fantasiasProduzidas pelo desejo insanoDo sonhoQue o pensamento inventouMomentos delirantesMinha pele cruaSentimentos ardentes,Despindo-nos como a lua.Quando deitaEm recantos sombriosA provocar emoçõesGestos frenéticosSem domínioSem doutrinaGemidos, sussurrosOrgasmo, prazer e sorte!Realidade, solidão sem norte.Mas parece uma sérieDe amor e ódio esperando,O próximo episódio!Autor: Poeta João Santos
Esse poema está inscrito no Concurso RANKING POÉTICO Coletânea de poemas: www.bistrodomatuto.com/2021/10/concursoranking.html
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