Mentirinhas
Fazia tempo
Que não me viam sorrir
Então perceberam
Que eu estava diferente,
Que existia alguém em minha vida.
Fazia tempo
Que não viam o meu brilho...
De repente você apagou
A luz com a maior inocência:
Novamente no escuro de mim mesma.
Fazia tempo
Que não ousava acreditar ... Eram histórias, meias-verdades,
Sem fundamentos.
Fazia tempo...
Que não me perguntava:
Poderia existir alguém
Tão perfeito e mau ao mesmo tempo?
Autora: Maria Carolina Cabestre Gamba Yoshida
Esse poema está inscrito no Concurso RANKING POÉTICO Coletânea de poemas: www.bistrodomatuto.com/2021/10/concursoranking.html
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