Saudade
Brotou sem plantar, cresceu sem arar.
Definirei assim o sentimento.
Que jamais se apaga com o tempo.
Vem sem avisar, dói sem parar.
Brusco vazio, chamado saudade.
Perco a noção, perco a realidade.
Pois atormenta , e paralisa.
Doída dor , que o choro ameniza.
Sem razão por um instante parei.
Direcionei minhas mãos ao rosto.
Para secar o pranto que chorei.
Doce lembrança de novo recordei.
Não conformei ,tanto, tanto confessei.
Contidos silêncios que eu guardei.
Autora - Cristina Nonato
14/10/2020
Esse poema está inscrito no Concurso RANKING POÉTICO Coletânea de poemas: www.bistrodomatuto.com/2021/10/concursoranking.html
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Nossa muito lindo 😍 parabéns 👏👏
ResponderExcluirObrigada.
ExcluirLindo!
ResponderExcluir😍😍😍
ResponderExcluir☺️☺️
ExcluirParabéns Cristina 👏💯
ResponderExcluirObrigada.
ExcluirAh a saudade!
ResponderExcluirSe tivesse voz, não cessaria de cantar.