Tensão
Eu gosto de explorar. Renovar. Atualizar.
Quem me dera se fosse tão simples. Minha própria mente me atola, Por que não a razão externa? Preciso escrever. Preciso estudar. Aquilo e isso. Me anestesia daquela conexão vitalícia. Literatura. Percebo minha insistência à noite. Espremo um poema da cabeça, ao extremo. Esforços jogados para apodrecer. Desistente e falho, acabo sendo derrubado pelo sono. Chego a me comparar com os grandes escritores brasileiros, Mas claro, diminuindo-me. Aqueles autores que me fazer usufruir do dicionário, Durante a leitura, são criadores de mundos. Questiono-me: Quem dera um dia? Ser um desses autores, inferir uma certa confusão, Entendimento pessoal e interpretação de lacunas... É tudo tão excitante. Todavia, uma tensão exorbitantemente, No meu corpo, na minha alma, Faz-me cansar facilmente deste conexão. E isto chega a ser deplorável. Escrever canções. Quem me dera... A poesia é melódica, mas não como a música. Ver as pessoas cantando e se emocionando ao fazê-lo... É inexplicável. Poderei eu, ser isso? Alcançarei meus objetivos? Eu realmente sou capaz? Um filósofo, escritor e compositor de dar inveja? Eu me questiono isso o tempo todo.Autor: Enrique Rosa
Esse poema está inscrito no Concurso RANKING POÉTICO Coletânea de poemas: www.bistrodomatuto.com/2021/10/concursoranking.html
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Ótimo trabalho!
ResponderExcluir👏👏 muito bom!
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